Odeputado federal Henrique Eduardo Alves, homem que se criou em meio à comunicação, sendo o pai um grande jornalista e depois dono de jornal e de rádio e, mais adiante, de canal de TV e que se fez político contra a ditadura que cassou seu pai e seus tios, está caracterizando essa sua campanha a governador pelo avesso de tudo que deveria ser e fazer. O tratamento de Henrique com os comunicadores do Rio Grande do Norte é mais que lamentável, é profundamente lamentável. Sua agressão ao jornalista Robson Carvalho de Natal, reconhecidamente um grande comunicador, com grande competência investigativa, a ponto de ter provocado com suas reportagens abalizadas o escândalo chamado “Foliaduto”, foi de um ridículo sem limites. Depois que o lhe perguntou sobre as excessivas mudanças de lado na biografia do deputado/candidato ele debochou de Robinson questionando sua capacidade de catalogar fatos que são do conhecimento público em nosso Estado quanto ao pula-pula de Henrique nas últimas eleições e nos períodos posteriores às posses, quando Henrique invariavelmente passa a apoiar os eleitos, mesmo que eles tenham sido combatidos pelo mesmo Henrique nos palanques. Além deste comportamento reprovável de querer humilhar um entrevistador por ter feito uma pergunta inteligente, agora, Henrique passa a ter mais dois comportamentos negativos. O primeiro a tentativa de comprar a pena de alguns jornalistas e radialistas venais e, mais ainda, dos próprios veículos de comunicação, alguns dos quais já mudaram o tom da prosa, gerando fortes suspeitas de que estão vergonhosamente comprados. Tem jornal na capital que era Robinson desde criancinha e que da noite por dia tornou-se henriquista desde espermatozoidinho... Henrique ser... Ou não ser. Eis a questão. Questão de números, diga-se. Agora começou a caça às bruxas. Jornalista ou radialista que diz ou tem potencial de dizer o que lhe desagrada, manda tirar do ar. Por estas e outras Henrique corre o risco de, pela primeira vez na vida, ser obrigado a trabalhar para sobreviver. Pois do jeito que vai, perde a eleição porque ninguém mais aceita a ditadura.
Respeito é bom
Lukas Josef Podolski, polaco naturalizado alemão, atacante ou meia ofensivo, que joga pelo Arsenal e pela Seleção Alemã deu uma lição de respeito ao País que ajudou a derrotar, diferentemente dos coxinhas vira-latas que estavam de verde e amarelo antes do jogo Brasil X Alemanha e depois saíram queimando a bandeira nacional e depredando ônibus.
Respeito é ótimo
Vamos ao que disse o craque polaco/alemão: “Respeite a amarelinha com sua história e tradição, o mundo do futebol deve muito ao futebol brasileiro, que é e sempre será o País do Futebol. A vitória é uma consequência do trabalho, viemos determinados, todos nós crescemos vendo o Brasil jogar, nossos heróis que nos inspiraram são todos daqui. Brigas nas ruas, confusões, protestos não irão resolver ou mudar nada, quando a copa acabar e nós formos embora, tudo voltará ao normal. Então muita paz e amor para esse povo maravilhoso, um povo humilde, batalhador e honesto, um país que eu aprendi a amar”.
Massacre real
Enquanto o Brasil continua chamando de tragédia, de massacre e de importante fato histórico, a desclassificação da seleção brasileira para as finais da Copa do Mundo, a humanidade “fecha os olhos pra não ver” o verdadeiro massacre que o Estado de Israel está fazendo na Faixa de Gaza, matando inocentes, acima de tudo crianças indefesas com um bombardeio sem limites e sem escrúpulos.
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