O ano de 2017 era a grande esperança para se resolver os graves problemas da educação e da saúde pública no Brasil, visto que havia uma previsão realista de um grande aporte de recursos extras nos dois ministérios. Estava previsto que, a partir daquele momento, 75% dos lucros do pré-sal iriam para a educação e 25% para a saúde. José Serra, em quem os atuais bolsominions votaram em 2002 e em 2010, apresentou um projeto de privatização dos campos do pré-sal em que representava os interesses das grandes petrolíferas, principalmente das americanas, e eis que o dinheiro para a educação e para a saúde foi para as cucuias. O resultado desse crime de lesa-pátria é de um corte de R$ 1 trilhão nos próximos anos. E ainda tem eleitores de Serra que criticam a falta de verbas para educação e saúde... Gente hipócrita!
DITADURA É AGORA
O deputado federal Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, lembra ao youtuber Felipe Neto que ele passou 10 anos criticando o PT e nunca sofreu nenhum tipo de ameaça; agora, bastou um mês criticando Bolsonaro e já foi obrigado a cancelar eventos e a tirar a mãe do Brasil por motivos de fortes ameaças.
HADDAD NA CABEÇA
Convenhamos, bastou o Instituto Datafolha mostrar que, se a eleição fosse agora, Fernando Haddad venceria Bolsonaro, para os bolsominions e os miquinhos amestrados de Ciro Gomes, que ainda acha que teria vencido o segundo turno, baixarem o tacape em Haddad e no PT.
MENTIRAS DESLAVADAS
Depois de três anos negando peremptoriamente que o impeachment teria sido um golpe, agora vêm Temer (o maior beneficiário) e Janaína Paspalha (a advogada da fraude) dizerem que foi golpe mesmo, depois de todo o desmonte da catilinária de Moro e Dallagnol, vem o Intercept mostrar que tudo não passou de uma farsa e agora restou provado que a argumentação em favor da reforma da Previdência não passou de um conjunto de mentiras, com pesquisadores provando que a contabilidade do “rombo” não passou de uma grande trapaça e que, por isso mesmo, o Governo decretou o sigilo dos dados.
Foto-legenda
Pequenas besteiras; grandes beócios.
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