quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Silvia Poppovic “destrói” ao vivo jornalista que tenta defender Witzel e justificar o assassinato de Ágatha

A internet anteontem mandou ver sobre o confronto entre a apresentadora Sílvia Poppovic e um ex-repórter policial que se revelou um fascistinha de meia tigela. "Há uma política agressiva por parte do governo, de sair matando quem estiver no caminho", disparou a apresentadora Sílvia Poppovic, confrontando seu companheiro de bancada, o ex-global Ernesto Lacombe. A apresentadora deu mais um puxão de orelha no jornalista Ernesto Lacombe, que divide com ela a bancada do “Aqui na Band”, da TV Bandeirantes. O ex-global tentou defender a política de segurança do governador Wilson Witzel diante da morte da menina Agatha Félix, de 8 anos, atingida por tiro de fuzil da PM no Complexo do Alemão. Silvia Poppovic lamentava o episódio quando Lacombe resolveu começar a atacar o ex-governador Leonel Brizola e defender a atuação da Polícia Militar no Rio de Janeiro, que tem promovido um verdadeiro extermínio nas favelas cariocas em 2019. “É muito complicado a gente acusar sempre a polícia”, disse. Diante da provocação, Poppovic interrompeu: “Eu não estou acusando a polícia não, estou acusando a política de segurança pública que autoriza a polícia a atirar ‘na cabecinha’, como diz o governador”. “Porque há uma política agressiva por parte do governo, de sair matando quem estiver no caminho, que acontece esse tipo de desgraça”, dizia a apresentadora quando foi interrompida por Lacombe, que disse que “não sabe se foi realmente a polícia, tem que esperar a perícia”. “Como não sabe? ”, esbravejou Poppovic, surpresa. “Bom, eu acho que o ministério Público vai apurar, já está apurando, e essa história, para quem é carioca, e eu me admiro você não estar tão emocionado”, disse a Lacombe -, “Para quem é carioca, para quem é brasileiro é uma vergonha”, encerrou ela.

Babão seboso
O ex-todo-poderoso juiz Sérgio Moro, hoje ministro de um governo de malucos, tornou-se um dos mais abjetos bajuladores de Jair Bolsonaro. Do ridículo discurso de Bolsonaro, ele disse: Discurso assertivo na ONU, pontos essenciais, soberania, liberdade, democracia, abertura econômica, preservação da Amazônia, oportunidades de desenvolvimento para a população brasileira. O tuiteiro Bob Jack respondeu: “Acho que dublaram o discurso errado para você”.

O País da impunidade
Agripino Maia, Cássio Cunha Lima, Garibaldi Alves, Geddel, Lúcio, Perillo, Beto Richa, Aluísio Nunes, Jucá, Kassab, Alckmin, Flexa Ribeiro, Rocha Loures, Moreira Franco, Eunício de Oliveira, Efraim Morais. Todos indiciados pela PF, todos sem foro privilegiado. Nenhum condenado.


Foto-legenda

Proibição de homenagens ao regime militar e à ditadura vira lei em Pernambuco.

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