quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Vizinho de Bolsonaro, PM que matou Marielle é chefe da milícia em área onde Queiroz se escondeu

O sargento de reserva da Polícia Militar e vizinho de Jair Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, é chefe de milícia na comunidade Rio das Pedras e da Gardênia do Sul, ambas na zona oeste carioca. A favela do Rio das Pedras é o mesmo local que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, se escondeu antes de ir a São Paulo, em dezembro de 2018, para tratar um câncer no Hospital Albert Einstein. As informações são de Flávio Costa e Sérgio Ramalho, no portal Uol, nesta segunda-feira (16).
Rio das Pedras é a segunda maior favela do Rio de Janeiro e é totalmente dominada pela milícia mais antiga da cidade. Investigações da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MP-RJ também chegaram à informação de que, além de chefe de milícia, Lessa foi dono de um bingo clandestino na Barra da Tijuca e planejava, antes de ser preso, expandir seu negócio de distribuição de água para áreas dominadas por traficantes de drogas do Rio.
Vizinho de Jair Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, o sargento reformado usava o CR - Certificado de Registro (), documento concedido pelo SFPC - Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, para facilitar a importação de armas.
Tudo gente fina... Homens de bem.

Defensores de crianças
Em meio à imensa tragédia que se abateu sobre a menina Ágatha Félix, de oito anos, assassinada pela Polícia do Rio de Janiro um ponto se destaca pela gravidade. Os órgãos da criança não puderam ser doados para pessoas que estão na fila dos transplantes, porque foram todos dilacerados pelo tiro de fuzil que destruiram seu corpinho. Mas há quem ache que grave é um beijo gay... Nenhuma palavra de solidadriedade do prefeito Marcelo Crivella, do ministro da Justiça, Sergio Moro nem do presidente da República, Jair Bolsonaro. Todos “defensores” fervorosos das criancinhas. Como diria Tancredo Neves: Canalhas, canalhas, canalhas!

Fuzil de ouro
Concordo plenamente com o tuiteiro Bruno Ribeiro: “Não é Suécia ou Finlândia o modelo de capitalismo que inspira a elite brasileira. O sonho dessa gente é que o Brasil se torne uma espécie de Congo Belga, com os ricos dentro de uma SUV cromada, com um fuzil de ouro na m]ao, no meio da terra devastada”

Vergonha indígena
Informa a tuiteira Lisa Liz que a “índia” Ysani Kalapalo não representa seus irmãos indígenas.
Sem meias palavras a classifica como “bolsonarista, homofóbica e racista. E que não mora no Xingu, foi levad por pastotres neopentecostais e que o povo da sua tribo já disse que ela não fala em nome deles. E que sua presença na ONU será uma vergonha para todos os indígenas que liutam.

Fotolegenda
O que vem acontecendo no Rio de Janeiro, em nome do combate ao crime é uma guerra sem fronteiras contra os pobres, pretos e favelados.
As maiores apreensões de armas acontecem em bairros “nobres”, mas a polícia chega atirando nas favelas. Às vezes nem chega passa. Passa atirando de cime, usando helicópteros comprados commprados com dinheiro do povo para atirar no povo. Até o governador Witzel, hoje reconhecido como um nazista no poder, já praticou tiro ao alvo de cima de um helicóptero.
Segue, para conhecimento do amigo leitor, um banner com as 16 crianças que já foraele ser abortado. m baleadas somente este ano, no Rio de Janeiro. Cinco delas estão mortas, tendo sido ÁgataFélix, de oito anos a última. Mas teve até gente assassinada na barriga da mãe. Aquele feto que se luta tanto contra ele ser abortado, mas que “pode” ser atingido por tiro de fuzil. 
Cadê a “sociedade” hipócrita que que esbraveja contra beijo gay e mamadeira de piroca para proteger criancinhas e não dá umpio contra tiros de fuzis.

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