sábado, 22 de março de 2014

Brasil conquista 1ª geração de crianças sem fome

Uma revolução silenciosa acontece neste país. Quarenta milhões de crianças já não choram de fome, estão devidamente vacinadas contra as principais doenças que acometem a infância e estão matriculadas em escolas, algumas até de tempo integral e com frequência superior a 95%. E isso tem um nome: chama-se Fome Zero, um conjunto de quarenta programas sociais, cuja face mais conhecida responde pelo nome de Bolsa-Família, por mais que a oposição ao PT tenha tentado lhe impingir nomes menos agradáveis, como “Bolsa-Vagabundagem”, Bolsa-Esmola” e outras baboseiras. O Brasil se orgulha de ser uma das primeiras nações latino-americanas a quebrar o ciclo geracional da pobreza que há séculos domina a história do País. “Já estamos vivendo a primeira geração de crianças sem fome no Brasil, com acesso à alimentação, à escola e a serviços”, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, na abertura da abertura da 4.ª Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional +2. A ministra destacou que o Plano Brasil Sem Miséria, os programas de transferência de renda do Governo Federal, como o Bolsa Família, que mantém 36 milhões de brasileiros fora da extrema pobreza, a redução dos índices de desnutrição e da mortalidade infantil e a manutenção das crianças nas escolas contribuem para a evolução dos indicadores sociais brasileiros. “Estamos a um passo de comemorar a superação da desnutrição aguda no País. O Brasil que encontramos em 2003 não existe mais”, ressaltou, ao apresentar o balanço das ações. O índice de desnutrição aguda – déficit de peso para a idade – em crianças menores de cinco anos é inferior a 1,8%. Segundo Tereza Campello, as crianças brasileiras estão nas escolas e se alimentando bem. Essa mudança se deve às iniciativas do governo para garantir segurança alimentar nas escolas e na rede socioassistencial. Mais de 81% dos estados e municípios já compram produtos da agricultura familiar. Com investimentos de R$ 3,3 bilhões, o Programa Nacional de Alimentação Escolar já beneficiou 43 milhões de estudantes da rede pública.

Jabor
Arnaldo Jabor, que na televisão não vê nada de bom nos governos petistas, disse, no 58.º Encontro dos Municípios Brasileiros, que Lula preservou os princípios da macroeconomia e isso foi muito bom para o Brasil. Achou pouco e disse que Antonio Palocci foi o melhor ministro de Lula. Na TV ele dizia que a economia com Lula tinha sido um desastre e que Palocci era o pior dos bandidos. O tempo é senhor de tudo.

Assustador
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que vem se revelando um candidato à presidência da República, de grande desenvoltura, não cresce nenhum ponto quando se põe Marina da Silva como sua vice nas pesquisas, mesmo que Marina tenha obtido quase vinte milhões de votos há apenas quatro anos. O mais grave é que, com apenas seis por cento e com tendência de queda, chega a um assustador empate técnico com o pastor Everaldo do PSC, que saiu de zero ponto para 3% de intenções de votos. Como as pesquisas preveem oscilações de 2% para mais ou para menos, tanto o pastor pode estar com 5% como Eduardo Campo pode chegar a apenas 4%.

Primeiro sem segundo
Candidato definido afora o tripé Dilma, Aécio e Eduardo Campos, só tem Randolfe Rodrigues, do PSOL, que não consegue ultrapassar a barreira do 1%. Isso significa que Aécio com 13, Campos com 6, o pastor Everaldo com 3 e Randolfe com 1%, toda a oposição só consegue perfazer 23%, ficando longe da metade dos votos válidos. Some-se a este desempenho desastroso a desistência de Joaquim Barbosa de ser candidato a presidente da República, criando a falsa esperança de uns 12% a 15% capazes de forçar o segundo turno. No diapasão atual, Dilma liquida a fatura no primeiro turno, pois as tendências dos adversários exceto o pastor Everaldo, que ainda pode apoiar Dilma, são de queda nos casos de Aécio e Campos e de estabilização no caso de Randolfe.

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