Ontem, ocorreram atos de centrais sindicais em todo o Brasil, em defesa dos direitos trabalhistas e conquistas sociais e pela valorização salarial feita nos doze anos de governo do PT. O nome do movimento “Nem que a vaca tussa” faz referência à frase dita pela presidente Dilma Rousseff ao negar que faria qualquer alteração na CLT, como Marina Silva defende fazer. Com o movimento de ontem, ganhou força a frase: "Mexer nos meus direitos, nem que a vaca tussa". A campanha foi aberta em Brasília, pelo coordenador nacional de mobilização da CUT, Jacy Afonso, e pela direção nacional da CUT na capital federal. A mobilização também se deu em favor da política de valorização salarial feita nos doze anos de governo do PT. É uma resposta à declaração de Marina da Silva de que as leis trabalhistas precisam ser "atualizadas", contra a burocratização, e defendeu a terceirização de trabalhadores, o que gerou desconfiança entre os movimentos trabalhistas. "Não vamos permitir esse discurso dos dois candidatos da oposição de que querem flexibilizar a CLT", disse o presidente do PT, Rui Falcão, que convocou a militância a participar do movimento. "Flexibilizar significa retirar direitos dos trabalhadores. E a nossa presidenta já disse, não vamos mexer em 13.º, em férias, em horas extras, nada que foi conquistado com muita luta", acrescentou o dirigente petista.
Desemprego
O desemprego em 2003, ano em que Lula assumiu, era de 12,1%. Hoje, é o menor da história econômica do Brasil: 5%. E a oposição só fala no desemprego, como se tivessem alguma solução que chegue nem aos pés da realidade de hoje, já que herdamos esses 12,1% de FHC, que é do partido de Aécio e Marina está deixando claro que dará grande espaço de poder a Neca Setúbal, sócia do banco Itaú, aquele que mais demite, oprime e explora funcionários no sistema bancário que um dos setores que mais exploram.
O desemprego em 2003, ano em que Lula assumiu, era de 12,1%. Hoje, é o menor da história econômica do Brasil: 5%. E a oposição só fala no desemprego, como se tivessem alguma solução que chegue nem aos pés da realidade de hoje, já que herdamos esses 12,1% de FHC, que é do partido de Aécio e Marina está deixando claro que dará grande espaço de poder a Neca Setúbal, sócia do banco Itaú, aquele que mais demite, oprime e explora funcionários no sistema bancário que um dos setores que mais exploram.
Rejeição
É impressionante como cresceu a rejeição a Marina da Silva. Ontem, encontrei um rapaz que disse: “Não voto nela porque ela não decide nada. Não decide nem se quer ficar no segundo ou no terceiro lugar”.
É impressionante como cresceu a rejeição a Marina da Silva. Ontem, encontrei um rapaz que disse: “Não voto nela porque ela não decide nada. Não decide nem se quer ficar no segundo ou no terceiro lugar”.
Quatrocentos
Ouvi dizer que o mestre do jornalismo potiguar Cassiano Arruda Câmara vota em Vilma de Faria para o Senado, mas que o número “400” lhe causa náuseas ao lembrar episódio muito forte em sua vida, que envolve a sua atual candidata. Episódio que, segundo vilmistas, não deveria magoar Cassiano porque o fez deixar de ser empregado para ser dono de jornal.
Ouvi dizer que o mestre do jornalismo potiguar Cassiano Arruda Câmara vota em Vilma de Faria para o Senado, mas que o número “400” lhe causa náuseas ao lembrar episódio muito forte em sua vida, que envolve a sua atual candidata. Episódio que, segundo vilmistas, não deveria magoar Cassiano porque o fez deixar de ser empregado para ser dono de jornal.
Perdendo a timidez
Eleitores de Rosalba Ciarlini, depois da sua declaração à ministra Marta Suplicy de que vota em Dilma e Fátima, estão se sentindo livres para assumir a candidatura Robinson. Se o desejo da chefe é derrotar Vilma, o mesmo se dá em relação a Henrique, que hoje é padrinho e/ou apadrinhado de José Agripino, o seu algoz.
Eleitores de Rosalba Ciarlini, depois da sua declaração à ministra Marta Suplicy de que vota em Dilma e Fátima, estão se sentindo livres para assumir a candidatura Robinson. Se o desejo da chefe é derrotar Vilma, o mesmo se dá em relação a Henrique, que hoje é padrinho e/ou apadrinhado de José Agripino, o seu algoz.
FotoLegenda
Foi infeliz a ideia do amigo Carlos Scarlack, dono de um invejável faro jornalístico, de querer “bater uma chapa” da ministra Marta Suplicy com um jornal onde se destacava a foto de Silas Malafaia, ícone do ódio homofóbico no Brasil. Para Marta, autora do projeto da união civil entre pessoas do mesmo sexo, posar com uma foto de Malafaia nas mãos é como um judeu desfilar com uma camisa onde esteja estampada uma fotografia de Adolpho Hitler.
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