Sente-se claramente que o tucanato paulista está com seu jogo feito. Não vai embarcar na de Aécio e o está deixando falar só sobre a delicada temática do impeachment. Serra, FHC, Alckmin e agora Aloysio Nunes Ferreira que foi vice de Aécio, todos já desmontaram os argumentos do impeachment. E fazendo coro com eles, o PIG, que sempre esteve ao lado da plutocracia paulista: Veja e Época, além da Globo ter flertado com Dilma ao autorizar Jô Soares a fazer aquela entrevista. Da coluna de Bernardo Mello Franco na Folha: Vice na chapa de Aécio Neves em 2014, o senador Aloysio Nunes pede cautela com a pregação pela derrubada de Dilma Rousseff. O tucano se diz preocupado com o acirramento dos ânimos e recomenda prudência aos colegas da oposição. “No momento, não vejo base para o impeachment. Não se pode brincar com isso”, afirma. Aloysio diz ver pouco em comum entre a presidente e Fernando Collor, afastado em 1992. “O que há de semelhante é a decepção do eleitorado com as mentiras da campanha. Mas as diferenças entre os dois são evidentes”, observa o senador. “Collor era um político sozinho, sem partido, e teve um comportamento pessoal chocante como presidente. Era um personagem burlesco no poder. Dilma tem respeitabilidade pessoal, tem um partido e tem o apoio de movimentos sociais.” Para o tucano, um pedido de impeachment pode jogar o país num ambiente de instabilidade. “Esses processos demoram, geram tensionamento. Pode haver um desdobramento dramático”, alerta. “O clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato.” A paulistocracia está consciente de duas coisas. A primeira é que Aécio como candidato não contribuiu com nada. Só ganhou em São Paulo e na sua área de influência geopolítica. Minas não será melhor nem pior para os tucanos por voltarem a ter um candidato tucano; A segunda é que a luta pelo impeachment pode desembocar numa solução desesperada de “parlamentarismo de araque”, com Temer presidente que “reina mas não governa” dividindo o poder em triunvirato com Cunha e Renan, com o PSDB e São Paulo chupando o dedo...
Falta de foco
Henrique Eduardo Alves continua sendo ansioso e sem foco. No Ministério do Turismo, permanece no palanque do Rio Grande do Norte. Quando faz alguma coisa no âmbito da pasta é coisa miúda para atender prefeito do interior do RN. Um pórtico para uma cidade, uma coisinha daqui, outra dali. Pequenezas que não atraem nem turista regional montado em pau de arara.
Falta de foco
Como se não bastasse a absoluta falta de agenda no Turismo, o ministro continua naquele rojãozinho cansado de ir aos ministérios de pires na mão, sem foco na sua grande missão. Ontem foi ao Ministério da Agricultura com a bancada potiguar em busca de milho para o gado que sofre com a seca. O gado precisa do milho, mas o pleito não precisa de Henrique.
Como se não bastasse a absoluta falta de agenda no Turismo, o ministro continua naquele rojãozinho cansado de ir aos ministérios de pires na mão, sem foco na sua grande missão. Ontem foi ao Ministério da Agricultura com a bancada potiguar em busca de milho para o gado que sofre com a seca. O gado precisa do milho, mas o pleito não precisa de Henrique.
Falta de foco III
A ministra Kátia Abreu fez questão de deixar claro que há tempos vem lutando para renovar a portaria que garante a venda desse milho a preço subsidiado, atendendo a um pedido da senadora Fátima Bezerra.
A ministra Kátia Abreu fez questão de deixar claro que há tempos vem lutando para renovar a portaria que garante a venda desse milho a preço subsidiado, atendendo a um pedido da senadora Fátima Bezerra.
Falta de foco IV
Alguém tem que dizer para Henrique que ou ele foca no turismo ou, ele mesmo sai do foco como liderança.
Pré-Sal na educação
Em 2014, o Brasil arrecadou R$ 1,524 bi para o MEC por meio de recursos do pré-sal. O projeto de Serra acaba com essa possibilidade de se ver o petróleo redimindo a educação.
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