D epois que postei no twitter que “O PT é como massa de bolo: quanto mais nele batem mais ele cresce, o leitor Marcus Pitter sempre atento ao que sai na mídia alternativa enviou-me estas informações, que agora socializo com os demais leitores: Apesar da crise envolvendo o Partido dos Trabalhadores, 16.640 pessoas se filiaram à legenda entre janeiro e maio de 2015. Levantamento feito pelo jornal Estado de S. Paulo aponta que o número é 81% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros cinco meses de 2014, o partido recebeu 9.187 adesões. Em abril deste ano, 10,8 mil pessoas se filiaram ao PT, contra 384 filiações no mesmo mês do ano anterior. O secretário de Comunicação do partido, José Américo, encara o aumento no número de filiações como uma defesa do partido e considera que a organização da legenda nas redes sociais pode ter influenciado nas adesões. "Setores da base social do PT saíram em defesa do partido. Para eles, a forma de reagir é a filiação", explicou o dirigente. De acordo com o site do PT, atualmente existem 1.740.110 petistas filiados, em 84% dos municípios brasileiros. Ao todo são 3.206 diretórios municipais e 1.494 comissões provisórias. Além disso, 149 mil novos filiados aguardam na fila para fazer cursos de formação política obrigatórios para a formalização de adesões ao PT.
O ódio como ação política
Os estúpidos que invadiram uma atividade da deputada Manuel d’Ávila no Rio Grande do Sul, contra o ódio nas redes sociais, ao serem questionados sobre o contraditório que queriam com assento á mesa de debate, se seria a defesa do ódio, responderam que sim. Que querem ter o direito de usar o ódio como ferramenta política. Bom... Até onde a história humana ensina isso se chama nazismo. E que eu saiba o nazismo não é permitido se estruturar como força política.
Os estúpidos que invadiram uma atividade da deputada Manuel d’Ávila no Rio Grande do Sul, contra o ódio nas redes sociais, ao serem questionados sobre o contraditório que queriam com assento á mesa de debate, se seria a defesa do ódio, responderam que sim. Que querem ter o direito de usar o ódio como ferramenta política. Bom... Até onde a história humana ensina isso se chama nazismo. E que eu saiba o nazismo não é permitido se estruturar como força política.
Na linha do ódio
O ex-ministro Guido Mantega foi vaiado pela segunda vez. Agora em um restaurante de São Paulo. Antes o foi em um hospital. Veja-se o nível dessa gente. Ir a um hospital vaiar pessoas. Recentemente foram à frente da casa do ex-marido de Dilma Rousseff que, civilizadamente continua amigo dela, até porque os dois têm uma filha e uma neta em comum. No aniversário de Fátima Bezerra, se postaram diante do clube onde acontecia o evento festivo para protestar contra a senadora e o deputado Fernando Mineiro, do PT. Algo inconcebível em tempos normais.
O ex-ministro Guido Mantega foi vaiado pela segunda vez. Agora em um restaurante de São Paulo. Antes o foi em um hospital. Veja-se o nível dessa gente. Ir a um hospital vaiar pessoas. Recentemente foram à frente da casa do ex-marido de Dilma Rousseff que, civilizadamente continua amigo dela, até porque os dois têm uma filha e uma neta em comum. No aniversário de Fátima Bezerra, se postaram diante do clube onde acontecia o evento festivo para protestar contra a senadora e o deputado Fernando Mineiro, do PT. Algo inconcebível em tempos normais.
Padilha
Outro esquizofrênico político agrediu, aos berros, o ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, em um restaurante em São Paulo. Jornalistas que estimulam este comportamento podem, mais cedo ou mais tarde, se tornarem vítimas do próprio veneno. No último arremedo de protesto na Avenida Paulista, militantes ensandecidos da política do ódio atacaram um filho de Ricardo Noblat, o jornalista que espuma de ódio ao PT. No colo do rapaz, estava um neto de Noblat com poucos meses de idade. Quase havia agressão física.
Outro esquizofrênico político agrediu, aos berros, o ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, em um restaurante em São Paulo. Jornalistas que estimulam este comportamento podem, mais cedo ou mais tarde, se tornarem vítimas do próprio veneno. No último arremedo de protesto na Avenida Paulista, militantes ensandecidos da política do ódio atacaram um filho de Ricardo Noblat, o jornalista que espuma de ódio ao PT. No colo do rapaz, estava um neto de Noblat com poucos meses de idade. Quase havia agressão física.
Até onde vai
Onde isso vai parar? Não sei. Só sei que se não for tomada uma providência vai parar onde parou todo esse tipo de caldo de cultura, no nazifascismo.
Onde isso vai parar? Não sei. Só sei que se não for tomada uma providência vai parar onde parou todo esse tipo de caldo de cultura, no nazifascismo.
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